
Moderna processa Pfizer/BioNTech por infringir patente da vacina para a covid-19
O processo deve-se à violação das patente por parte das empresas concorrentes. Moderna alega que patenteou tecnologia da vacina entre 2010 e 2016.
O processo deve-se à violação das patente por parte das empresas concorrentes. Moderna alega que patenteou tecnologia da vacina entre 2010 e 2016.
Pfizer e BioNTech deverão avançar com o pedido de autorização relativo a duas doses ainda no dia 1 de fevereiro.
Mudança é pedida para se conseguir inocular mais pessoas, mas também há especialistas que dizem ser demasiado arriscado.
Desde que começou o programa de vacinação, há sete dias, foram inoculadas 138 mil pessoas. Portugal diz que terá capacidade para chegar a vacinar 50 mil pessoas por dia.
População mais idosa e profissionais de saúde serão os primeiros vacinados. Grávidas e menores ficam de fora para já. O que separa o plano português do britânico?
É mais uma esperança para controlar a pandemia. Segundo os dados agora revelados, eficácia depende do regime de dosagem. Mas vacina tem vantagens que as concorrentes não têm.
Farmacêutica assegura que foram cumpridos os dois meses de dados de segurança e vai solicitar a autorização dos EUA para o uso de emergência da vacina nos próximos dias.
Empresa adianta que não foram registados efeitos secundários graves entre os 43 mil participantes.