Apagão em Portugal: A cronologia de uma reação pública do Governo em câmara lenta
O primeiro-ministro falou pela primeira vez mais de quatro horas depois do apagão e ministros difundiram informação falsa. Sociedade Civil reagiu com maior celeridade.
O primeiro-ministro falou pela primeira vez mais de quatro horas depois do apagão e ministros difundiram informação falsa. Sociedade Civil reagiu com maior celeridade.
Sociais-democratas conseguiram 33% a 38% dos votos, falhando a maioria absoluta.
A abstenção acabou por ficar nos 46,65% no ano passado e nos 44,5% em 2019.
A coligação da AD conseguiu entre os 40% e os 45%, podendo conseguir atingir a maioria absoluta. Abstenção terá ficado entre os 44% e os 50%.
"Isto é falso e é já nota clara do desespero de quem quer fazer uma campanha eleitoral, não de esclarecimento, mas de insinuação. Eu repudio e desminto", afirmou José Manuel Bolieiro.
A afluência dos eleitores às urnas nas eleições regionais da Madeira era de 39,9% até às 16 horas. Em 2019, foi de 40,79% até à mesma hora.
"Acho que vai ser uma eleição com boa afluência às urnas, o que é positivo para todos, para o regime, para a democracia", considerou o cabeça de lista da coligação PSD/CDS-PP.
Vão ser usados, pela primeira vez numa eleição regional, "selos de segurança para garantir a segurança, o fecho e a selagem das urnas de voto que irão ser colocadas nas mesas de voto".
O relatório da comissão de inquérito ao Novo Banco, cujas audições terminaram no dia 16 de junho, é apresentado pelo deputado relator Fernando Anastácio (PS).
Ao longo de pouco mais de três meses decorreram no parlamento 56 audições da Comissão Eventual de Inquérito Parlamentar às perdas registadas pelo Novo Banco e imputadas ao Fundo de Resolução.
Antigo Presidente da República citou passagens do seu livro para responder à Comissão Eventual de Inquérito Parlamentar às perdas registadas pelo Novo Banco.
Decisão foi anunciada esta segunda-feira. A lei da despenalização da morte medicamente assistida foi enviada ao TC por Marcelo.
O presidente do CDS recusou participar em algo que considera "que está em curso há uns dias a esta parte, que é uma estratégia de pressão e de intimidação do Tribunal Constitucional".
A lei, resultado dos projetos aprovados, na generalidade, em fevereiro de 2020, deverá ser aprovada com o voto do PS, BE, Verdes, Iniciativa Liberal e alguns deputados do PSD. O PS e PSD deram liberdade de voto aos seus deputados.
Sociais-democratas propuseram adiar "por algumas semanas" a votação final global da despenalização da morte medicamente assistida, que vai realizar-se, como previsto, na sexta-feira.
A votação final global do diploma, que resulta de projetos do BE, PS, PAN, PEV e IL aprovados, na generalidade, em fevereiro de 2020, deverá ser feita na próxima reunião plenária, em 29 de janeiro.