
Transferências para o Sporting entre operações que BES Angola não explicou
Responsável pela auditoria pedida pelo Banco de Portugal esteve esta sexta-feira em tribunal.
Responsável pela auditoria pedida pelo Banco de Portugal esteve esta sexta-feira em tribunal.
Álvaro Sobrinho, prestes a ser julgado no processo do BESA, não tem cidadania portuguesa há cerca de 40 anos mas usa documentos nacionais.
O Ministério Público acusou o antigo presidente do BES/Angola de ter usado verbas do banco para investir na equipa de Alvalade.
No debate instrutório, realizado no passado dia 3 de junho, o Ministério Público (MP), pelas vozes das procuradoras Rita Madeira e Sandra Oliveira, pediu que os cinco arguidos fossem levados a julgamento "nos exatos termos da acusação".
A acusação do processo BESA foi conhecida em julho de 2022 e respeita à concessão de financiamento pelo BES ao BESA, em linhas de crédito de Mercado Monetário Interbancário (MMI) e em descoberto bancário.
Procurador do Ministério Público condenado na Operação Fizz avançou com ação cível.
"É lamentável a tentativa que o referido senhor faz de instrumentalizar o Ministério Público", salienta Proença de Carvalho.
MP instaurou um inquérito para investigar a alegada participação do advogado Proença de Carvalho e do banqueiro angolano Carlos Silva no caso.
Ministério Público instaurou um inquérito para investigar a alegada participação do advogado e de Carlos Silva no caso "Operação Fizz".
Em 2011, Orlando Figueira estava a investigar o banqueiro angolano, mas ia ao Estádio da Luz como convidado do seu advogado, João Rodrigues.
Em 2011, Orlando Figueira estava a investigar o banqueiro angolano, mas ia à Luz como convidado de João Rodrigues.
Em 2011, Orlando Figueira estava a investigar o banqueiro angolano, mas ia ao Estádio da Luz como convidado do seu advogado, João Rodrigues.
Carlos Silva foi interrogado por Carlos Alexandre e Orlando Figueira em 2009. Em causa operações do Banco Atlântico Europa.
O ex-banqueiro angolano foi ouvido pela Comissão Independente Contra a Corrupção durante sete horas. O interrogatório continuará amanhã
O ex-banqueiro angolano foi ouvido pela Comissão Independente Contra a corrupção durante sete horas. O interrogatório continuará amanhã.
O ex-banqueiro angolano foi ouvido pela Comissão Independente Contra a corrupção durante sete horas.