
Operação Fizz: Banqueiro Carlos Silva ouvido hoje em tribunal
O colectivo de juízes marcou quatro sessões para ouvir o presidente do Banco Privado Atlântico.
O colectivo de juízes marcou quatro sessões para ouvir o presidente do Banco Privado Atlântico.
O Banco Atlântico Europa melhorou os resultados em 2017, mas registou uma quebra de 31% do crédito a clientes no ano, período em que os recursos de clientes somaram 8%.
O Banco Privado Atlântico terá funcionado como pivô financeiro do poder angolano: para pagar ao advogado de Angola e para o presidente, Carlos Silva, distribuir milhões por Manuel Vicente, Kopelipa e Leopoldino.
O presidente do Banco Privado Atlântico informou o tribunal de que está disponível para depor presencialmente, como testemunha.
O presidente do Banco Privado Atlântico, Carlos Silva, manifestou a intenção de prestar declarações por videoconferência ou 'skype' no julgamento do processo 'Operação Fizz', a partir da Procuradoria-geral da República de Angola ou, mesmo, de casa.
Tribunal diferiu participação contra o Banco Privado Atlântico junto do Banco de Portugal por este não ter notificado o presidente do conselho de administração, Carlos Silva.
Em causa "falta de idoneidade" ao não notificarem o presidente do Banco Privado Atlântico.
Em causa estará o facto do presidente do conselho de administração morar em Angola.
Presidente do Banco Privado Atlântico salienta que são "evidentes os motivos que levam o ex-procurador a enveredar nesta fase por esta estratégia", mas acrescenta que estava na altura de vir a público "repor a verdade".
Presidente do Banco Privado Atlântico nega acusações do ex-procurador Orlando Figueira.
O Banco Privado Atlântico terá funcionado como pivô financeiro do poder angolano: para pagar ao advogado de Angola e para o presidente, Carlos Silva, distribuir milhões por Manuel Vicente, Kopelipa e Leopoldino.
Orlando Figueira disse em julgamento que o presidente do Banco Privado Atlântico Carlos Silva "escapa sempre pelos pingos da chuva", no processo Operação Fizz.
Graça Proença de Carvalho é gestora do Banco Privado Atlântico Europa e terá assinado o empréstimo de 130 milhões de euros que este banco concedeu ao ex-procurador Orlando Figueira, que acusa Daniel Proença de Carvalho de o ter tentado corromper, adianta o Correio da Manhã.
Orlando Figueira, antigo procurador que vai ser julgado por corrupção, diz que o advogado Proença de Carvalho lhe pediu que não implicasse Carlos José da Silva, vice-presidente do Millennium BCP, conta a revista Sábado. Proença de Carvalho e Carlos Silva desmentem.
A unidade do Banco Privado Atlântico aumentou os lucros em 20% no ano passado.
Fomos a 21 bancos à procura de soluções para aplicar 2.500 euros, mas as notícias não são nada boas. Se abrir conta propositadamente para aplicar esse montante, em 10 bancos ficaria a perder. Em 7 tem ganhos, mas não chegam para a inflação. A exceção é o Banco Privado Atlântico, onde consegue juntar 26 euros.