
Onde estão os reféns? Campanha pelas ruas de Lisboa ganha voluntários
A SÁBADO falou com vários israelitas em Portugal que aderiram à ação – um deles tem o irmão desaparecido, desde a rave a 20km da Faixa de Gaza. Há 11 portugueses reféns do Hamas.
A SÁBADO falou com vários israelitas em Portugal que aderiram à ação – um deles tem o irmão desaparecido, desde a rave a 20km da Faixa de Gaza. Há 11 portugueses reféns do Hamas.
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Sofia pôs a casa à venda em sete agências. Vendeu o T4 num mês e meio por mais de meio milhão de euros. Tiago procura imóveis que precisam de obras e vende-os como novos.
Fernando Medina referiu que a abertura de novos estabelecimentos "nos bairros mais históricos e mais centrais da cidade" vai ser limitada "entre 10% e 20% do número de fogos que existem nessas zonas".
A câmara de Lisboa proibiu há cerca de um mês a abertura de novas unidades de alojamento local em vários bairros históricos. Essa decisão parece ser contraditória com o facto de continuar a ser possível inscrever novas unidades no registo oficial. O editor Executivo, Manuel Esteves, explica-lhe o que se passa e quais são os planos da câmara para controlar o alojamento local nas áreas mais vulneráveis da cidade.
A partir desta sexta-feira, 9 de Novembro, estão suspensas as autorizações para novos registos de estabelecimentos de alojamento local em cinco bairros históricos. A deliberação estava prevista para entrar em vigor na próxima semana, mas foi já hoje publicada em Boletim Municipal.
Duas pessoas morreram, 50 ficaram feridas e 18 edifícios foram destruídos. Os acessos aos bairros históricos continuam a dificultar o trabalho dos bombeiros.
Valor do metro quadrado sobe consecutivamente desde janeiro de 2015.
Os moradores disseram ainda que "os bairros históricos estão a morrer" e a ficar "desertos de locais".
Os deputados socialistas que trabalham a área da habitação no Parlamento criaram um site com informação sobre as alterações que estão a ser preparadas neste domínio e lançaram um inquérito para "dar voz aos cidadãos", que pode ser respondido na net.
Associação dos Moradores do Bairro Alto defende que acórdão é "um travão" e lamenta que leis afastem moradores. Relação permite a vizinhos proibir outros de albergar turistas
Câmara gasta anualmente 300 mil euros com estes sacos.