
Asma al-Assad, de idolatrada a odiada
Foi admirada pelo seu estilo e elegância e como defensora dos direitos das mulheres e dos necessitados no Médio Oriente. Agora, Asma é vista como cúmplice da crueldade do marido.
Foi admirada pelo seu estilo e elegância e como defensora dos direitos das mulheres e dos necessitados no Médio Oriente. Agora, Asma é vista como cúmplice da crueldade do marido.
A Vogue chamou-lhe “rosa do deserto”. Ficaram as sanções internacionais: enriqueceu com o desastre humano e tem tanto poder como o marido, que vai a votos dia 26.
Perdoaremos mais facilmente as mesmas iniquidades à bonita Isabel, de covinhas pueris e sorriso reguila, do que ao general Kopelipa, de nariz enorme e pele bexigosa?
"Ofereceram-me a oportunidade de deixar a Síria, ou melhor, de fugir da Síria. Essas ofertas davam-me garantias de segurança e de protecção para os meus filhos, e até de segurança financeira", disse a mulher de Bashar al-Assad
Antes da guerra, a sofisticada Asma al-Assad era o cartão-de-visita do regime. Hoje, continua a ser uma arma de propaganda, mas ninguém acredita que seja alheia às ordens brutais do marido
"Sim, tive a ocasião de deixar a Síria, digamos de fugir da Síria. Estas ofertas incluíam garantias de segurança e de protecção para os meus filhos, mesmo uma segurança financeira", confessou à televisão pública da Rússia