
A noite mais sangrenta da primeira República foi há 100 anos
A camioneta-fantasma perseguiu e chacinou republicanos de topo pelas ruas de Lisboa. António Granjo, já demissionário, acabou com balas na cabeça, pescoço, braços e pernas.
A camioneta-fantasma perseguiu e chacinou republicanos de topo pelas ruas de Lisboa. António Granjo, já demissionário, acabou com balas na cabeça, pescoço, braços e pernas.
Filha de um militar que combateu a Monarquia, a I República e o Estado Novo, começou a escrever “bisbilhotices” e conseguiu o pleno de ser perseguida pela PIDE e pelo Copcon. Livro sai dia 20 de julho e a SÁBADO adianta alguns episódios em antecipação.
Duas pessoas morreram, 50 ficaram feridas e 18 edifícios foram destruídos. Os acessos aos bairros históricos continuam a dificultar o trabalho dos bombeiros.
Era a estrela do Belenenses e do futebol português nos anos 20 mas morreu envenenado por engano, com uma sopa temperada com soda cáustica.
O dirigente histórico do PS morreu aos 99 anos e deixou um legado de luta pela democracia. Recorde a entrevista de vida que a SÁBADO publicou em 2010, quando Edmundo Pedro recuperava de uma septicemia