Usar uma viatura está a tornar-se mais importante do que ter uma e a pandemia acelerou modalidades como o aluguer de carros, incluindo elétricos.
Cerca de 30 mil carros circulam em Lisboa, 20 mil no Algarve e 6500 no Porto - número três vezes maior que o registado há cinco anos.
Comercializados 21.430 automóveis em Abril, um aumento de 13,8% face ao mesmo mês de 2017. No canal de rent-a-car, as aquisições de ligeiros de passageiros atingiram as 6.801 unidades.
Entre novos e usados, este ano vão ser comprados mais de um milhão de carros. As vendas de novos superam as expectativas, mas é nos usados que está a revolução. À economia e à expansão do crédito junta-se outro motor potente: o turismo
Providência cautelar contra cobrança a rent-a-car aceite.
As empresas de aluguer de veículos apresentaram ao Governo uma proposta de cobrança aos clientes de uma taxa de 1,5 euros por dia para cobrirem os custos administrativos com a gestão das portagens das antigas Scut.
Empresa equipar todas as suas viaturas com sistemas automáticos de cobrança
A Avis Portugal, empresa de rent-a-car, terá a partir de amanhã um novo dispositivo que permite aos utilizadores pagarem as portagens nas ex-Scut sem que tenham de se deslocar, por exemplo, a uma estação dos CTT. Todas as viaturas estarão equipadas com um identificador, o Avis e-tool , que poderá ser activado no momento do aluguer, e que tem o custo diário de 1,5 euros.
O Ministério das Finanças afirmou hoje que as Finanças não podem proceder à devolução das coimas que três associações do sector automóvel dizem ter sido pagas, por atrasos no pagamento do Imposto Único de Circulação, da responsabilidade da administração fiscal.
Três associações ligadas ao sector automóvel acusam a Direcção-Geral dos Impostos de estar a passar coimas, que ascendem já a mais de dois milhões de euros, por atrasos no pagamento Imposto Único de Circulação, cuja responsabilidade é da administração fiscal.
"Empresas, bem como milhares de particulares, receberam milhares de notificações de coimas referentes a atrasos de pagamento referentes a erros da própria DGCI , denunciam a ACAP, ARAC e ASFAC. Em causa está o Imposto Único de Circulação.
