Portugal continua a ser o quarto país europeu com maior incorporação renovável na geração de eletricidade, atrás da Noruega, Áustria e Dinamarca.
O estudo revelou que a produção de energia renovável, entre 2018 e 2022, permitiu evitar a emissão de mais de 74 milhões de toneladas equivalentes de dióxido de carbono.
O desafio da especialista parental Magda Gomes Dias não podia ser mais apelativo – parece que este é o tempo necessário para alterar para sempre um comportamento. Se resultou comigo? Nem por isso, pelo menos não a 100%. Mas talvez um dia lá chegue.
Uma semana depois de em Espanha ser notícia a decisão judicial que pode levar ao desmantelamento da maior central solar da Europa, a SÁBADO descobriu que o projeto para a mega-central de Cercal do Alentejo está há meses à espera de ser apreciado por um juiz.
Portugal foi o quarto país com maior incorporação renovável na geração de eletricidade, entre 1 de janeiro e 28 de fevereiro passados, segundo o Boletim de Eletricidade Renovável da APREN.
Entre 2014 e 2018, as fontes de energia renováveis geraram mais de 41 mil empregos (em média anual), com um valor acrescentado por colaborador muito superior à média nacional.
Apesar do aumento do peso das renováveis na produção de eletricidade, a APREN alerta que o ritmo não é suficiente para cumprir as metas para 2020.
Pedalada e Caminhada pelo Planeta acontecem em Lisboa.
Tarifas feed-in às renováveis e garantia de potência, custos que pesam na fatura da eletricidade, já não são necessários, defende o ex-diretor geral da DGEG, Mário Guedes.
O presidente da Associação Portuguesa de Energias Renováveis, António Sá da Costa, defende que a culpa das elevadas faturas da eletricidade não só não é das empresas do setor, e sim "uma opção política", como, feitas contas, se a quantia recolhida pelo Estado entre as energéticas tivesse sido usada para abater a dívida tarifária, esta estaria hoje reduzida a menos de metade.
A Comissão de Inquérito que pretende apurar se a EDP saiu beneficiada dos contratos que marcaram a transição para o mercado liberalizado vai receber o presidente da elétrica, Eduardo Catroga, na próxima semana.
A Comissão de Inquérito que pretende apurar se a EDP saiu beneficiada dos contratos que marcaram a transição para o mercado liberalizado vai receber o presidente da elétrica, Eduardo Catroga, na próxima semana.
Números da associação ambientalista ZERO e da APREN indicam que energias renováveis permitiram uma poupança de 1,3 mil milhões de euros de importações de combustíveis fósseis.
As produtoras portuguesas aplaudem a decisão e apelam aos partidos políticos nacionais que cheguem a consenso para Portugal poder fazer um caminho "sustentável e duradouro" neste campo.
O presidente da APREN revela que Portugal não vai conseguir cumprir a meta de 60% de electricidade renovável até 2020.
O presidente da associação de empresas renováveis revela que já sentiu falta de independência da parte do actual conselho de administração do regulador da energia (ERSE).
