
Festival Paredes de Coura adiado para 2022
O festival já não se tinha realizado no ano passado, devido às restrições impostas pelo Governo para tentar conter a pandemia da covid-19.
O festival já não se tinha realizado no ano passado, devido às restrições impostas pelo Governo para tentar conter a pandemia da covid-19.
“Hoje 400, amanhã 4 mil.” Na noite passada realizou-se o primeiro espetáculo ao ar livre com testagem do público. Todos os testes deram resultado negativo.
Os eventos-piloto decorrem nos próximos dois dias. Quem pertencer a grupos de risco está também excluído e, se testar positivo no dia do espetáculo, será reembolsado.
Promotores foram surpreendidos pela aprovação dos eventos-piloto na semana passada e esperam retomar esta semana as reuniões com a tutela para saber como podem realizar estes espetáculos.
A manifestação irá decorrer, pelas 10h30, "dentro do Campo Pequeno [em Lisboa], como se de um espetáculo se tratasse". Ou seja, "cumprindo as regras impostas pela DGS".
Com a entrada em vigor do segundo estado de emergência e o decreto de um novo recolher obrigatório, salas de espetáculos um pouco por todo o país viram-se obrigadas a alterar horários ou a adiar programação.
Esta é uma tentativa de contornar as limitações impostas pelo recolher obrigatório, de modo a conseguirem sobreviver a mais uma "machadada" no setor.
Graça Fonseca frisou ainda que não há registo de uma situação de contaminação de contágio em cinemas, teatros ou outros equipamentos culturais desde o início da reabertura.
Associação de Promotores de Espetáculos, Festivais e Eventos defende que cancelamentos de espetáculos ao vivo, anunciados nos últimos dias por algumas autarquias, não têm "qualquer fundamento".
Os espaços culturais começaram a encerrar, e consequentemente a adiar ou cancelar espetáculos, no início de março, quando a opção era ainda apenas uma recomendação do Governo.
Inquérito promovido pela Fundação GDA indica ainda que 98% dos trabalhadores de espetáculos viram trabalhos cancelados e, 33 por cento, por mais de 30 dias.
A proposta é aplicável ao reagendamento ou cancelamento de espetáculos não realizados entre os dias 28 de fevereiro de 2020 e 30 de setembro de 2020.
O cancelamento de concertos atingiu todos os músicos, quer sejam mais ou menos conhecidos, deixando muitos com rendimentos mensais perto de zero, num momento sem precedentes num setor onde o público conhece apenas alguns, mas milhares são afetados.
Bilhetes ficaram mais acessíveis, mas cada português ainda só compra em média um bilhete a cada dois anos.
Com o Orçamento do Estado para 2019, o IVA baixou de 13% para 6%.
Setor dos espetáculos reage à redução da taxa de IVA nos eventos culturais. Festival de Gaia baixa preços dos bilhetes.