São o inimigo número um de Bill Gates e agora estão a invadir a Europa. Um dos mais perigosos, que transmite dengue, foi detetado em Lisboa.
O objetivo da investigação foi contribuir para o fim da malária, uma doença que em 2018 atingiu 228 milhões de pessoas e matou cerca de 405 mil, principalmente na África subsaariana.
O aviso é lançado por um estudo que comprova que a desflorestação e monoculturas promovem o surgimento de vírus transmissíveis entre animais e humanos.
O comunicado assinala que a descoberta "abre um novo caminho para estratégias antimaláricas profiláticas", permitindo "bloquear ou diminuir a infeção do fígado", onde os parasitas se multiplicam antes de regressarem à corrente sanguínea e infetarem os glóbulos vermelhos.
"Portugal já foi um país de malária", lembra investigadora. Em 2018 a malária atingiu 228 milhões de pessoas em todo o mundo e causou 405 mil mortes.
Os mosquitos portadores do micróbio 'Microsporidia MB' não abrigam o parasita 'Plasmodium', que provoca a malária, nem na natureza nem após uma infeção experimental em laboratório.
O fungo foi modificado para produzir a toxina de uma espécie de aranha, segundo um estudo feito no Burkina Faso por investigadores da Universidade de Maryland, nos EUA.
É uma espécie de Shazam de picadas - basta meio segundo de gravação para identificar a espécie do insecto e saber que doenças transmite
Como um álbum, um livro também pode ter faixas escondidas. Esta é a faixa escondida de Alentejo Prometido, da minha viagem às raízes alentejanas agora publicada na colecção Retratos da Fundação Francisco Manuel dos Santos, publicada em exclusivo na edição n.º 617 da SÁBADO
