
Filme 'Nezha 2' torna-se no mais visto de sempre na China
Num país que limita o número de filmes estrangeiros que a população pode ver, o filme chinês "Nezha 2" acaba de se tornar o mais visto de sempre.
Num país que limita o número de filmes estrangeiros que a população pode ver, o filme chinês "Nezha 2" acaba de se tornar o mais visto de sempre.
As medidas da China foram tomadas quase imediatamente após a aplicação das tarifas norte-americanas.
Além da cidade de Monterey Park existia outro ponto planeado para o ataque, a cidade de Alhambra onde dois homens conseguiram retirar a arma a Huu Can Tran evitando mais um massacre.
O incidente interrompeu as comemorações do Ano Novo chinês na cidade de Monterey Park.
Mais de 2 mil milhões de pessoas deverão circular dentro do país para celebrar o Ano Novo Lunar.
Vários analistas consideram que estes problemas das cadeias de abastecimentos vão demorar meses a corrigir.
Mais de 13.000 pessoas e todos os locais visitados pela paciente infetada nos dias anteriores foram testados, segundo a imprensa estatal.
O jornal oficial Rodong Sinmun divulgou fotos do casal a sorrir e a aplaudir os artistas que se apresentavam no Teatro de Artes de Mansudae, em Pyongyang.
As autoridades também sugeriram que em 24 províncias do país as pessoas passem os feriados no local onde residem, a fim de minimizar os riscos de contágio.
A medida não é uma proibição formal de viajar, mas uma recomendação excecional, na única época do ano em que milhões de trabalhadores migrantes podem estar com as suas famílias.
Cinemas, livrarias, museus e locais de entretenimento terão de funcionar a 75% da sua capacidade. Caminhos-de-ferro, companhias aéreas, aeroportos e estações devem implementar rigorosamente medidas de desinfeção e controlos de temperatura.
Antes de passar à vacinação maciça, China vai continuar a vacinar grupos de risco de contrair a covid-19, como trabalhadores sanitários, alfandegários e dos transportes.
Investigação da Associated Press, com base em documentos internos do governo chinês, diz que o país somou mais de 3 mil pessoas infetadas durante uma semana de silencio público, que culminou com um alerta pelo presidente Xi Jinping, em 20 de janeiro.
Os 11 milhões de habitantes daquele que foi o foco do novo coronavírus deixaram de estar confinados - e mais de 65 mil abandonaram a cidade.
Pessoas com um atestado de saúde que prove que não estão infetadas pela doença poderão sair de Hubei, revelou hoje o governo local.
Num período de "dois a três dias", recorda Luis Estanislau, tudo fechou na cidade de Wuhan, China, à exceção dos supermercados.