
Covid-19: Retalho e restauração com quebra de 30% do volume de negócios em 2021
A Associação lembrou ainda "as duas semanas seguintes ao Natal, fortemente penalizadoras, com a medida de proibição dos saldos".
A Associação lembrou ainda "as duas semanas seguintes ao Natal, fortemente penalizadoras, com a medida de proibição dos saldos".
A associação pediu a revisão das medidas impostas ao comércio, restauração e cinemas.
O presidente da AMRR afirmou que o retalho "sem Natal entra em colapso", notando que a "redução de horário e a limitação de operação geram maior afluência num menor espaço de tempo".
Associação de Marcas de Retalho e Restauração contabilizou perdas no valor de 76%.
A APCC quer que seja declarada a inconstitucionalidade da norma inscrita no Orçamento do Estado Suplementar, que isenta os lojistas do pagamento de rendas fixas até ao fim do ano.
Os centros comerciais e os lojistas não se entendem quanto à aplicação do novo regime das rendas variáveis. Parecer de António Menezes Cordeiro, encomendado pelas marcas, diz que deve recuar ao início do confinamento.
É "urgente" a adoção destas medidas, uma vez que não é possível manter a sobrevivência da maioria das empresas com o mesmos custos fixos, afirmam os signatários.
Associação prevê uma "pequena grande desgraça" quando em julho começarem a pagar as rendas suspensas no estado de emergência.