
A real ameaça nuclear de Putin
A imprecisão e ambiguidade são a cartada de Putin para intimidar e para lhe fazer frente é imperioso considerar sempre o pior cenário possível.
A imprecisão e ambiguidade são a cartada de Putin para intimidar e para lhe fazer frente é imperioso considerar sempre o pior cenário possível.
Peskov explicou que a nova doutrina russa contempla a resposta nuclear contra um ataque convencional, frisando que se trata de um aviso "aos países não amigos" da Rússia.
Com o seu exército atolado na lama, e à procura de terrenos mais favoráveis no leste da Ucrânia, Putin tenta, mais uma vez, escalar através da ameaça nuclear. Esta retórica intimidatória e incoerente comprova que Putin não é nenhum Garry Kasparov da geostratégia.
Imagens de satélite recolhidas pelos serviços de informações dos norte-americanos indiciam que o regime ditatorial norte-coreano estará a trabalhar na construção de novos mísseis balísticos, isto apesar dos acordos para a desnuclearização da península assinados com os EUA e a Coreia do Sul.
Os presidentes da Coreia do Sul e da Rússia reúnem-se esta quarta-feira para debater uma possível solução que trave os planos de Pyongyang. No entanto, a Coreia do Norte já garantiu que nem o aumento das sanções vai levar o regime a parar o seu programa nuclear.
Coreia do Norte já acusou os Estados Unidos de serem o "principal culpado pela escalada de tensão e ameaça nuclear".
As sanções aprovadas pelo Conselho de Segurança da ONU contra a Coreia do Norte já motivaram uma reacção de Pyongyang, que ameaça retaliar e avisa os EUA da prontidão para dar uma "lição severa".
É a terceira edição consecutiva do clube "secreto" de Bilderberga em que Durão Barroso marca presença. Além da administração norte-americana, os 131 convidados vão debater as relações transatlânticas e a guerra na informação.