
Novo Hospital de Sintra é inaugurado hoje
Após abertura do serviço de urgência básica no sábado, a unidade hospitalar abre esta segunda-feira a atividade cirúrgica e de internamento.
Após abertura do serviço de urgência básica no sábado, a unidade hospitalar abre esta segunda-feira a atividade cirúrgica e de internamento.
O hospital reconverteu 36 camas do Departamento Cirúrgico destinadas a doentes provenientes da Urgência, sob coordenação dos serviços de Medicina Interna, Pneumologia e Infecciologia.
"Todos os cuidados passam a estar assegurados para os concelhos da Amadora e de Sintra numa lógica de proximidade", refere a administração.
Manuel Pizarro disse que "o problema mais difícil" não é tanto o afluxo, mas a dificuldade de internar doentes nas enfermarias "num hospital que está permanentemente cheio".
Há hospitais em que o tempo de espera para uma consulta ascende a 200 dias e são precisas mais camas de internamento.
"Em causa está a falta de condições mínimas para assegurar os cuidados adequados e as condições de segurança necessárias aos doentes" que recorrem a este serviço no Hospital Fernando Fonseca, indica a Ordem dos Enfermeiros.
Administração hospitalar aponta que foi identificada uma situação em que se pode considerar que terá sido tomada uma "má opção cirúrgica", mas não más práticas generalizadas após denúncias.
Mais de 20 doentes operados naquela unidade hospitalar "morreram ou ficaram mutilados", alegadamente por más práticas médicas, segundo denúncia.
Crise económica cria receio que a situação piore. Há quem peça para ficar internado.
Operação com 38 buscas domiciliárias em cinco concelhos de Lisboa e Leiria envolveu 300 a 400 agentes. Epicentro da operação policial foi o Alto da Loba, em Paço de Arcos, no concelho de Oeiras.
Segundo a ARSLVT, desde o fim de junho, foram intervencionadas 1.214 pessoas no concelho da Amadora, 2.444 em Lisboa, 1.506 em Loures, 1.382 em Odivelas e 2.669 em Sintra.
As 19 freguesias da AML que se encontravam em situação de calamidade passaram à situação de contingência. O restante território permanece em situação de alerta.
Restaurantes abertos até mais tarde, atividades desportivas estão de volta e bares e discotecas só abrem se funcionarem como cafés e pastelarias. E há novas regras para Lisboa.
Regras de toda a AML "permanecem em vigor", como o encerramento dos estabelecimentos comerciais às 20h00 e a proibição de venda de álcool na rua.
Últimos dados apontam para cerca de 550 casos ativos no concelho de Loures, mas autarca Bernardino Soares aponta para diminuição nas duas uniões de freguesia que estão a ter uma vigilância mais ativa.
Mais polícia e GNR nas ruas, proibição de concentrações com mais de 10 pessoas e espaços comerciais a fecharem às 20h. Todas as medidas para a Grande Lisboa que entram em vigor esta terça-feira.