O Alto Comissariado para os Direitos Humanos das Nações Unidas "decidiu favoravelmente ao pedido de adoção de uma medida cautelar" e pediu ao Estado português que "tome medidas para evitar possíveis danos irreparáveis enquanto o caso está a ser examinado".
Estas condenações foram confirmadas pelo chefe da polícia de Teerão, sendo esta apenas uma das 31 províncias do que país. A ONU estima que, desde setembro, já foram presas mais de 14 mil pessoas relacionadas com as manifestações.
Vários médicos iranianos denunciam que as forças policiais do país estão a "disparar à queima-roupa" e alertam para o perigo de que centenas de jovens do país possam ficar com lesões permanentes. Mulheres são as principais vítimas.
Até agora, foram registados mais de 400 corpos junto à cidade ucraniana que estava sob ocupação russa. A ONU vai enviar uma equipa para o local.
O que uma guerra possa vir a trazer de ganho à custa de morte e sofrimento é impossível de antever. Mas os custos são já calculáveis. E também há quem obtenha já vantagens.
Ministro dos Negócios Estrangeiros russo deu entrevista à BBC onde volta a defender que não existe uma invasão da Ucrânia e que esta foi a única forma de mostrar ao Ocidente que arrastar aquele país para a NATO era "um ato criminoso".
ONU assegurou que há evidências de que foram aplicadas medidas antidistúrbios que vão contra as normas internacionais e pediu uma investigação imparcial às ocorrências.
As autoridades birmanesas não reconhecem cidadania aos rohingya - minoria muçulmana apátrida considerada pelas Nações Unidas como uma das mais perseguidas do planeta
Philip Hammond apelida de "leigos" membros do grupo de trabalho da ONU e não reconhece as acusações de detenção "arbitrária" de Assange. O fundador do Wikileaks já se mostrou feliz pela decisão das Nações Unidas.
O grupo de trabalho das Nações Unidas considerou que a detenção do australiano foi "arbitrária" e pede às autoridades britânicas e suecas que respeitem os direitos do fundador do Wikileaks.
O advogado de Leonor Cipriano apresentou ao Alto Comissariado para os Direitos Humanos da ONU queixa contra o Estado português por tortura contra a mãe de Joana, a menina desaparecida em 2004 da aldeia de Figueira, em Portimão, Algarve. A queixa de Marcos Aragão Pereira refere tortura a Leonor e ao padrasto da menina.
