Sábado – Pense por si

João Carlos Barradas

Putin: o simulacro de unidade e o ajuste de contas

Presidente da Rússia encenou o regresso à normalidade, apesar de reconhecer que o grupo Wagner podia causar "a desordem que redundaria inevitavelmente no caos". A análise de João Carlos Barradas.

João Carlos Barradas

A palavra do presidente e o que se segue após o motim falhado de Prigozhin

Putin ainda não falou ao país desde que foi alcançado um acordo com o líder do grupo Wagner e a rebelião recuou. Prigozhin foi autorizado a exilar-se na Bielorrússia e fica livre de qualquer acusação. A valer como garantia de segurança está "a palavra do presidente da Rússia". João Carlos Barradas lembra, no entanto, que na Rússia o mais importante é agora, como sempre, saber quem se impõe, quem prevalece, quem é o mais forte.

João Carlos Barradas

Rebelião do grupo Wagner. A hora da morte

As forças russas viram o grupo Wagner avançar em território russo sem grande resistência. Putin disse publicamente que ira reprimir o motim, mas até ao momento os confrontos não têm sido duros. O que mostra este gesto de Prigozhin contra Putin? Poderá o líder do grupo Wagner sobreviver se não for bem-sucedido? A análise de João Carlos Barradas.

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Ana Bela Ferreira

Grupo Wagner recua e regressa às bases, anuncia Lukashenko

Mercenários ocuparam cidade de Rostov e pediam demissão de líderes militares. Putin disse que o país está a travar "a batalha mais difícil pelo seu futuro". Coluna militar do grupo estava a caminho de Moscovo, mas acabou por recuar depois da intervenção do presidente da Bielorrússia, nas negociações.

João Carlos Barradas

Ucrânia: a guerra é a anexação

Testar até que ponto é efetiva a unidade da NATO e dos aliados de Washington para impor sanções a Moscovo foi o propósito do aumento de ataques pontuais e localizados nas zonas ocupadas do Donbass, na fase mais complexa da operação de intimidação orquestrada pelo Kremlin.

João Carlos Barradas

Ucrânia: Hoje não há guerra

A Rússia anuncia a retirada de tropas da fronteira com a Ucrânia. Mas não será de ignorar o papel que a Bielorrússia vai desempenhar no futuro, abrindo portas ao estacionamento de militares russos no seu território. Ucrânia irá ficar com estatuto de neutralidade para evitrar a guerra? Uma análise de João Carlos Barradas.

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