Faixa de Gaza: Nenhum responsável israelita estará presente na “cimeira de paz”
Os presidentes do Egito e dos EUA vão fazer uma “cimeira da paz” com a presença de líderes de 20 países.
Os presidentes do Egito e dos EUA vão fazer uma “cimeira da paz” com a presença de líderes de 20 países.
O antigo primeiro-ministro português representará a UE na cerimónia do Plano de Paz para o Médio Oriente, após ter sido convidado para marcar presença pelo Presidente do Egito.
Na Cimeira para a Paz, que se realiza na capital do Egito, líderes árabes condenaram as duas semanas de bombardeamentos israelitas na Faixa de Gaza. Pedem ainda um acordo de paz duradouro entre israelitas e palestinianos.
A entrega de ajuda será supervisionada pela ONU, revelou o ministro dos Negócios Estrangeiros egípcio.
Secretário de estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, garante que "o Presidente reafirmará a solidariedade dos Estados Unidos para com Israel".
Como vai Israel ultrapassar a humilhação do ataque surpresa de que foi alvo no sábado por parte do Hamas? O que vai acontecer às centenas de reféns israelitas e tailandeses? A análise de João Carlos Barradas.
Comunicado final do evento assinala o acordo sobre a necessidade de "indemnizações por prejuízos causados pela política colonialista" e "a reestruturação do sistema financeiro global".
Na véspera da segunda cimeira 17 chefes de estado e governo tinham confirmado a participação, em comparação com os 45 que se deslocaram à Rússia há quatro anos. A análise de João Carlos Barradas.
Há uma década o desespero face à miséria levou um jovem a imolar-se pelo fogo na Tunísia, desencadeando um movimento de protesto popular histórico que derrubou ditadores.
Mohamed Mounir, de 65 anos, foi colocado em prisão preventiva por um período de 15 dias renováveis.
O novo Presidente da UA, o chefe de Estado sul-africano, Cyril Ramaphosa, comparou o plano norte-americano ao regime do apartheid.
Atualmente, a via pela qual passa aproximadamente 10% do comércio marítimo internacional, gera vários milhares de milhões de dólares de receita anualmente.
Sissi "confirmou que o seu exército trabalha com Israel contra os terroristas no norte do Sinai".
Viagens foram suspensas depois de uma bomba colocada por um grupo 'jihadista' ter causado o despenhamento de um avião comercial russo sobre o Sinai.
A estrela egípcia estava a descansar no hotel quando foi chamado à sessão de treino para tirar fotos com Ramzan Kadirov, presidente da Chechénia.
Pelo menos 38 jihadistas morreram no norte e no centro do Sinai egípcio e 526 foram detidos em quatro dias de uma vasta operação antiterrorista, de acordo com o exército.