
Aga Khan IV já foi sepultado no Egito
Príncipe Karim al Hussaini expressou o desejo de ser enterrado em Assuão devido à estreita ligação da sua família com esta província do sul do Egito, em particular com a história do avô.
Príncipe Karim al Hussaini expressou o desejo de ser enterrado em Assuão devido à estreita ligação da sua família com esta província do sul do Egito, em particular com a história do avô.
Cerimónias decorrem este sábado em Lisboa. Príncipe Aga Khan IV morreu aos 88 anos, na terça-feira, e será sepultado no Egito, amanhã. Vários líderes da comunidade ismaelita são esperados na cpaital portuguesa, onde também já chegaram o primeiro-ministro do Canadá e o rei emérito de Espanha.
O líder espiritual da comunidade muçulmana ismaelita tinha tratamento de chefe de Estado sem ter território. Vivia entre o espiritual e o material, num mundo de castelos, iates, ilhas privadas, aviões, carros topo de gama e cavalos de corrida. Morreu em Lisboa aos 88 anos.
Aga Khan, cuja cidadania portuguesa lhe foi atribuída em 2019, foi considerado um dos homens mais ricos do mundo. Era líder dos muçulmanos xiitas ismailis.
Antes de matar duas funcionárias do Centro Ismaili, Abdul Bashir enviou emails a Zahra Aga Khan a declarar o seu amor e a revelar-lhe que andava com facas – os últimos não chegaram ao destino porque o endereço de correio eletrónico fora bloqueado. O afegão é ainda procurado por matar a mulher na Grécia.
Duas mulheres morreram e um homem ficou ferido esta terça-feira depois de um ataque com uma faca. O atacante também está ferido e entregue às autoridades. Vítimas eram trabalhadores do Centro Ismaili, que serve uma comunidade minoritária do islão xiita. No mundo são 15 milhões, em Portugal 10 mil.
Ministério da Justiça confirmou que Portugal atribuiu nacionalidade portuguesa ao líder dos muçulmanos ismaelitas.
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