O bicentenário do autor que inspirou centenas de escritores entre os quais Aquilino Ribeiro e Agustina Bessa-Luís é celebrado por todo o País. Mas os seus livros vão sendo cada vez menos lidos.
Celebrada pela crítica, mas pouco lida pelo grande público, Teresa Veiga está de regresso com Cidade Infecta. O mistério em torno da autora, esse, continua
A editora Livros Cotovia, que reuniu no seu catálogo autores como Agostinho da Silva, Frederico Lourenço ou Manuel Resende, anunciou o encerramento da sua atividade, no final do ano.
João Pedro George percorre o catálogo da editora e a posição privilegiada de Pedro Mexia no circuito intelectual nacional. Segunda parte de um extenso ensaio.
Afonso Cruz, Alice Vieira ou José Rodrigues dos Santos recomendam leituras de quarenten, na ausência da Feira do Livro
Com as livrarias entupidas de novidades, o crítico de livros da SÁBADO olhou para os lançamentos dos últimos meses e escolheu nove títulos obrigatórios
O aniversário da atribuição do Nobel da literatura a José Saramago dá o arranque a onze dias de conversas com escritores, masterclasses e concertos
"Ensaísta, crítico e tradutor, Sesinando é um caso singular", escreve Eduardo Pitta na sua crítica
Cinquenta e um anos depois de ser lançado no Brasil, chega a Portugal o livro que enfureceu a ditadura militar
A obra de Nelson Rodrigues foi editada em Portugal em Setembro
O mercado português recebe em poucos dias dois livros de Nelson Rodrigues e mais dois de Luis Fernando Verissimo
Tinta da China lançou hoje dois livros do cronista e dramaturgo brasileiro. Abel Barros Baptista e Pedro Mexia não pouparam elogios
Dalton Trevisan foi distinguido com o Prémio Camões, no valor de cem mil euros, anunciou esta segunda-feira em Lisboa o secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas.
O escritor brasileiro Dalton Trevisan, de 86 anos, é o vencedor da 24. Edição do Prémio Camões, no valor de 100 mil euros. O nome foi anunciado pelo secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, que deixou os motivos da decisão unânime, tomada esta segunda-feira, para o presidente do júri, Silviano Santiago, que destacou a "incessante experimentação com a língua portuguesa, muitas vezes contra ela mesma", do autor que começou a publicar em 1945.
