O 'Hellas Afrodite', com bandeira maltesa, transportava uma carga de gasolina da Índia para a África do Sul quando foi intercetado.
Documento, que pede que "todas as partes" do conflito estejam envolvidas para se alcançar a paz, foi subscrito por 84 países, incluindo os da União Europeia, Estados Unidos da América, Japão, Argentina, Somália e Quénia.
O incidente ocorreu em território que se crê estar sob o controlo do Al-Shebab e seis passageiros poderão ter sido feitos reféns pelos combatentes extremistas.
As piores inundações a atingir a Somália nas últimas décadas já fizeram 29 mortos e obrigaram a que mais de 300 mil pessoas fossem retiradas de casa.
"Quando uma criança chora, há uma hipótese de sobrevivência", relatou um funcionário da ONU que visitou o país. Porém, muito poucas o conseguem fazer.
Um voo interno da Jubba Airways despenhou-se ao tentar aterrar no aeroporto de Mogadíscio, os 36 passageiros e a tribulação sobreviveram.
O grupo Al-Shabab reivindicou a responsabilidade pelos ataques. Balanço incial apontava para 28 vítimas mortais.
Os resgatados, em que se incluía uma mulher grávida, são provenientes de vários países, nomeadamente Síria, Somália, Eritreia, Etiópia, Sudão, Egito, Iémen, Nigéria, Líbia, Gâmbia e Costa do Marfim.
Segundo a mesma fonte, as 830 pessoas foram em acolhidos em Portugal provenientes do Egito e da Turquia e têm nacionalidades de vários países - Síria, Iraque, Etiópia, Sudão, Sudão do Sul, Eritreia e Somália.
No âmbito do Programa de Reinstalação do ACNUR, Portugal já acolheu 742 pessoas vindas do Egito (281) e da Turquia (461) de diferentes nacionalidades, nomeadamente da Síria, Etiópia, Eritreia, Somália, do Iraque, Sudão e do Sudão do Sul.
48 horas depois da sua chegada a Itália, foi aberta uma investigação às mensagens de ódio dirigidas a Silvia Romano. Voluntária foi raptada por jihadistas.
Ministro alega que aparelho poderá ter sido abatido.
Esta segunda-feira, Trinidad e Tobago, Libéria, Somália e Tanzânia anunciaram o diagnóstico dos primeiros casos. Portugal registou a primeira vítima mortal.
Chegaram em setembro e já destruíram dezenas de milhares de hectares de terras agrícolas no Quénia, Somália e Etiópia e estão a colocar em causa a subsistência de quem vive do que a terra dá. Mwende contou à Reuters que só conseguiu colher um saco de milho e um saco de lentilhas. Tudo o resto está perdido.
Nuvens de gafanhotos de magnitude histórica devastam há várias semanas largas zonas da África Oriental, após variações climáticas extremas que ameaçam ser catastróficas para uma região já debilitada pela seca e inundações.
Grandes enxames de gafanhotos do deserto invadiram o Quénia há semanas, depois de terem infestado 70 mil hectares de terra na Somália. É a pior situação em 25 anos no corno de África, descreve a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura. Coloca em risco a sobrevivência das pessoas.
