Secções
Entrar

Número de mortos sobe para 44

20 de outubro de 2017 às 18:28

Vítima mortal estava internada no hospital de Coimbra.

Os incêndios florestais que deflagraram no domingo em várias zonas do país provocaram 44 mortos, disse esta sexta-feira à Lusa a adjunta do comando nacional da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), Patrícia Gaspar.

1 de 3
incêndios
Foto: PAULO CUNHA/LUSA
incêndios
Foto: PAULO CUNHA/LUSA
Foto: Carlos Barroso

Segundo a mesma fonte, esta vítima mortal estava internada no hospital de Coimbra, mas não foi revelado qual o seu concelho de origem.

O último balanço, feito pela ANPC na quinta-feira à tarde, dava conta de 43 vítimas mortais. De acordo com a ANPC, a maior parte das vítimas mortais são dos distritos de Coimbra e de Viseu.

As centenas de incêndios que deflagraram no domingo, o pior dia de fogos do ano segundo as autoridades, provocaram 44 mortos e cerca de 70 feridos, mais de uma dezena dos quais graves.

Os fogos obrigaram a evacuar localidades, a realojar as populações e a cortar o trânsito em dezenas de estradas, sobretudo nas regiões Norte e Centro.

Esta é a segunda situação mais grave de incêndios com mortos em Portugal, depois de Pedrógão Grande, em Junho deste ano, em que um fogo alastrou a outros municípios e provocou, segundo a contabilização oficial, 64 mortos e mais de 250 feridos. Registou-se ainda a morte de uma mulher que foi atropelada quando fugia deste fogo.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
Artigos recomendados
As mais lidas
Exclusivo

Operação Influencer. Os segredos escondidos na pen 19

TextoCarlos Rodrigues Lima
FotosCarlos Rodrigues Lima
Portugal

Assim se fez (e desfez) o tribunal mais poderoso do País

TextoAntónio José Vilela
FotosAntónio José Vilela
Portugal

O estranho caso da escuta, do bruxo Demba e do juiz vingativo

TextoAntónio José Vilela
FotosAntónio José Vilela