Esta, que abre o álbum 'The Graceless Age', é das melhores. A letra começa assim - e peço a vossa colaboração para esta tarefa difícil
Esta, que abre o álbum 'The Graceless Age', é das melhores. A letra começa assim - e peço a vossa colaboração para esta tarefa difícil - (chorus) "Do do do do do do do do do/ Do do do do do do do do do/ Do do". Vai por aí afora num tom magoado e lírico: "The air is filled with lead/ Lights are going down/ They told me to forget you/They never told me how". Ok, já percebemos que o estado de espírito não é famoso. E prosseguimos: "I sleep here in the parlour/With my boots still on my feet (já nos aconteceu a todos)/ Livin down in the darkness/ I pray your ghost to keep" (também). Vem a confissão da reza: "I pray like this (chorus)". O que vem a seguir não é propriamente tão luminoso como um anúncio de um protector solar: "I saw the skies open up/Above a blood red moon/The city lights were choking all the stars/The cry belonged to you". E depois, meu deus, depois vem o pedido tramado: "It's your turn; cry like this". Cry like this? Não é fácil, John. E ainda por cima é um chorus x2. Aguentamo-nos à bomboca. "The curtain is getting heavy/ The lights are coming up/ I'd wish you all the best If wishing were enough". Porra. Pardon my french. O melhor é caminhar para o fim em modo pictórico: "All these fading pictures/All some time back/ I'd tell you goodbye huh/ If goodbye was what I meant". Não estás satisfeito. Então vê-me mergulhar: "Watch me wave goodbye (chorus) x4". Vai buscá-la. Pois vai. Onde é que a podemos apanhar, senhor Murry?
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