Tendências sustentáveis: da regeneração a uma oportunidade chamada Brasil
Coincidência, ou não, porque as estratégias definem-se com a devida antecedência, duas das grandes marcas e distribuição de vinho em Portugal estão apostadas em fazer crescer o consumo de vinho português no Brasil, abraçando igualmente as tendências no consumo de bebidas, lançando novos produtos.
Há pouco tempo escrevi sobre essa medida que fez tremer o sector vinho em Portugal, a ameaça de aumento das taxas de importação do vinho nos Estados Unidos. A guerra de tarifas está ao rubro e pode atirar a América para uma grave recessão, arrastando, provavelmente, outros países. Coincidência, ou não, porque as estratégias definem-se com a devida antecedência, duas das grandes marcas e distribuição de vinho em Portugal estão apostadas em fazer crescer o consumo de vinho português no Brasil, abraçando igualmente as tendências no consumo de bebidas, lançando novos produtos. As exportações de vinho crescem, ganham espaço e visibilidade no mercado brasileiro, resultado não só de políticas recentes mas de um processo que se vem desenvolvendo ao longo dos últimos anos, mostrando um outro Portugal que os brasileiros não conheciam. O evento Vinhos de Portugal tem, ao longo dos últimos 12 anos, contribuído para essa divulgação com a curadoria da mesma empresa que organiza, em Lisboa, oVinho da Casa. O evento lisboeta é intimista, com um grupo restrito de produtores que, além dos seus vinhos, mostram um lado mais pessoal que representa tanto a sua personalidade, quanto a dos vinhos que produzem.
Tendências sustentáveis: da regeneração a uma oportunidade chamada Brasil
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.