Pelo menos 12 supostos jihadistas mortos em ataque aéreo

O porta-voz das Forças Armadas, general Tamer al Refai, afirmou que o ataque teve por objectivo "uma reunião de líderes do Ansar Beit al Maqdis", a designação utilizada pelo grupo Wilayat Sina (Província do Sinai) antes de jurar fidelidade à organizaçãojihadista Estado Islâmico (EI).

Os bombardeamentos destruíram um edifício e quatro veículos supostamente utilizados pelosjihadistas, segundo informou o porta-voz em comunicado, que também divulgou um vídeo com as consequências do ataque.

Os atentados contra postos de controlo da polícia e do exército egípcios são frequentes no norte do Sinai, onde o Wilayat Sina possui a sua base, e multiplicaram-se na sequência do golpe de Estado de 2013, que derrubou o então presidente islamita Mohamed Morsi.

Nos últimos meses o EI também reivindicou uma série de atentados contra cristãos coptas no Cairo e em outras cidades do norte e centro do país, que justificaram a declaração do estado de emergência pelo Governo em Abril, e que se mantém em vigor.

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