Covid-19. África com mais 584 mortes e 29.267 casos em 24 horas

De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de recuperados nos 55 Estados-membros da organização nas últimas 24 horas foi de 15.940 para um total de 2.466.432 desde o início da pandemia.

A África Austral permanece como a região mais afetada, registando 1.391.189 infetados e 35.654 mortes. Só a África do Sul, o país mais atingido pela covid-19 no continente, regista 1.231.596 casos e 33.163 mortos.

O Norte de África é a segunda zona mais afetada pela pandemia, com 984.035 casos e 25.931 vítimas mortais.

A África Oriental contabiliza 332.573 infeções e 6.165 mortos, enquanto na África Ocidental o número de infeções é de 263.953 e o de mortes ascende aos 3.444, e na África Central estão contabilizados 78.286 casos e 1.511 óbitos.

O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 8.197 mortos e 149.792 infetados, seguindo-se Marrocos, com 7.743 vítimas mortais e 452.532 infetados.

Entre os seis países mais afetados estão também a Tunísia, com 5.215 mortos e 159.276 infetados, a Argélia, com 2.807 óbitos e 102.144 casos, a Etiópia, com 1.994 vítimas mortais e 128.316 infeções, e o Quénia, com 1.710 óbitos e 98.271 infetados.

Em relação aos países de língua oficial portuguesa, Angola regista 416 óbitos e 18.193 casos, seguindo-se Moçambique (192 mortos e 21.939 casos), Cabo Verde (114 mortos e 12.392 casos), Guiné Equatorial (86 mortos e 5.296 casos), Guiné-Bissau (45 mortos e 2.478 casos) e São Tomé e Príncipe (17 mortos e 1.066 casos).

O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito, em 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.

A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.926.570 mortos resultantes de mais de 89 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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