Cão ferido na operação para matar líder do ISIS já recuperou e voltou ao serviço
General revelou que os EUA estavam "a proteger a identidade do cão", mantendo toda a informação sobre o animal classificada, mas Donald Trump já revelou uma imagem do animal nas redes sociais. Apenas o nome e o local onde trabalha se mantêm sob segredo.
O cão usado pelos militares norte-americanos que tinha ficado ferido na operação que conduziu à morte do líder do grupo que se designa por Estado Islâmico já recuperou e está de volta ao serviço ativo.
O general Mark Milley disse à comunicação social que o animal, cujo nome não revelou nem a linhagem durante as suas declarações, "realizou um serviço tremendo" ao detetar e perseguir Abu Bakr al-Baghdadi num túnel debaixo do complexo onde habitava.
Al-Baghdadi fez-se explodir, uma ação que provocou a morte a três crianças e aparentemente feriu o cão. Milley adiantou que o cão tinha ficado "ligeiramente ferido", mas está a recuperar e voltou ao serviço ativo em local que não revelou.
O general disse, então, que os EUA estavam "a proteger a identidade do cão", mantendo toda a informação sobre o cão classificada. Porém, foi o próprio presidente norte-americano, Donald Trump, que revelou uma fotografia do cão na sua conta pessoal na rede social Twitter, explicando que apenas o nome do animal se mantém sob segredo.
We have declassified a picture of the wonderful dog (name not declassified) that did such a GREAT JOB in capturing and killing the Leader of ISIS, Abu Bakr al-Baghdadi! pic.twitter.com/PDMx9nZWvw
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