Sábado – Pense por si

Crítica de teatro: O Tempo

A peça parte da relação entre um homem e uma mulher que trabalham no mesmo escritório de uma fábrica, em posições diferentes

Capa da Sábado Edição 5 a 11 de agosto
Leia a revista
Em versão ePaper
Ler agora
Edição de 5 a 11 de agosto
Crítica de teatro: O Tempo
Nuno Costa Santos 05 de dezembro de 2015 às 16:00

Lluïsa Cunillé (1961) tem boa escola - estudou com José Sanchis Sinisterra - e, desde 1992, vai-se afirmando por uma escrita teatral rara e subtil. Em O Tempo, trabalha justamente a passagem temporal, feita de necessárias elipses, a partir da relação entre um homem (Américo Silva) e uma mulher (Rita Brütt), que frequentam o mesmo escritório de uma fábrica, em posições diferentes: ela é herdeira do destino de dirigir a empresa e ele um funcionário que se vai reformar.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
A Newsletter O Melhor do Mês Registados no seu e-mail
Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior. Enviada mensalmente