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Crítica de teatro: O Tempo

A peça parte da relação entre um homem e uma mulher que trabalham no mesmo escritório de uma fábrica, em posições diferentes

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Edição de 16 a 22 de setembro
Crítica de teatro: O Tempo
Nuno Costa Santos 05 de dezembro de 2015 às 16:00

Lluïsa Cunillé (1961) tem boa escola - estudou com José Sanchis Sinisterra - e, desde 1992, vai-se afirmando por uma escrita teatral rara e subtil. Em O Tempo, trabalha justamente a passagem temporal, feita de necessárias elipses, a partir da relação entre um homem (Américo Silva) e uma mulher (Rita Brütt), que frequentam o mesmo escritório de uma fábrica, em posições diferentes: ela é herdeira do destino de dirigir a empresa e ele um funcionário que se vai reformar.

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