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Caryl Churchill: uma autora, duas peças

Cristina Carvalhal encena Top Girls, Teresa Coutinho dirige Distante. Os textos das estreias da semana no D. Maria II trazem a mesma assinatura: Caryl Churchill.

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Edição de 4 a 10 de novembro
Rita Bertrand 24 de maio de 2021 às 08:00

Top Girlsé "uma peça política, que põe em causa o sistema patriarcal, liberal, em que as mulheres, quando alcançam cargos de poder, reproduzem comportamentos masculinos". A ideia de encená-la do D. Maria II, onde estreia esta quinta, 20 de maio, surgiu em 2019, num encontro sobre questões de género nas artes performativas. "Comentei que tinha feito parte do elenco dela em 1993, constatando que, ao contrário do habitual, só tem personagens femininas", conta Cristina Carvalhal, que a dirige neste mesmo teatro, respondendo ao repto da direção para voltar a ela, quase 30 anos depois.

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