Quis fazê-lo ondulado, a lembrar os socalcos da região que lhe dá o nome, Douro, para que o vinho, ao deslizar para uma base larga, se abrisse no aroma. E pensou-o em duplicado, já que este decanter tem um outro, mais pequeno, no topo. Não é o primeiro exemplar assinado por Álvaro Siza Vieira, mas é aquele que lhe está geograficamente mais próximo. Criado no âmbito das comemorações dos 260 anos da Região Demarcada do Douro, surge de um desafio lançado ao Pritzker português pelo Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto e pela Schott Zwiesel.