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Sobre Montanhas Azuis há um céu que se acinzenta

O supergrupo de Norberto Lobo, Marco Franco e Bruno Pernadas apresentou na Culturgest “Ilha de Plástico”, abstração musical de um mundo em que natureza e humanidade colidem

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Edição de 16 a 22 de setembro
Sobre Montanhas Azuis há um céu que se acinzenta
Pedro Henrique Miranda 18 de fevereiro de 2019 às 15:00

O universo de contrastes que habita o improvável super-grupo de multi-instrumentistas conhecido como Montanhas Azuis parte de um aparente paradoxo em si mesmo. Basta que se pergunte a quem esteja familiarizado com o trabalho destes virtuosos – a constante reinvenção de Norberto Lobo, o jazz e art rock exploratórios de Bruno Pernadas ou a versatilidade de Marco Franco em grupos como Mikado Lab ou Memória de Peixe – qual o provável resultado de um trio destas características, e a resposta seria assertiva em todas as vertentes: máximo em instrumentação, diverso em orquestração e abundante em riqueza composicional.

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