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Rua das Pretas, o Chan-Chan Lusófono ao Sabor de Vinho

Em poucos anos, as tertúlias de canções lusófonas de Pierre Aderne projectaram-se do Rio de Janeiro para Lisboa, e daí para as capitais de todo o mundo. O que propõem? Noites descontraídas, tingidas de tinto e de branco, ao som da melhor música cantada em português

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Edição de 5 a 11 de agosto
Rua das Pretas, o Chan-Chan Lusófono ao Sabor de Vinho
Pedro Henrique Miranda 12 de dezembro de 2018 às 07:00

A habitual tranquilidade da noite de quinta-feira no jardim do Príncipe Real é pontuada pelo burburinho que se vai fazendo notar a um dos cantos da praça. No palacete da emblemática área lisboeta já se faz fila para mais uma edição da Rua das Pretas e, mesmo para quem se estreia no evento semanal, são evidentes as características mais básicas: embora o vestuário pudesse traduzir a exclusividade do acontecimento por formalidade, as conversas que se ouvem à entrada apontam para uma reunião de extrema descontracção e multiculturalidade: portugueses, brasileiros, americanos, franceses ou italianos convivem nos momentos que antecedem um espectáculo que espelha justamente esse convívio de identidades.

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