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NOS Alive: Quem corre por Arcade Fire não cansa

A liturgia dos Arcade Fire marcou o último dia de NOS Alive. De álbum em álbum, os canadianos presidiram um dos momentos mais solenes deste Verão. Houve confetis, vozes em uníssono e, acima de tudo, muito amor

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Edição de 5 a 11 de agosto
Alexandre R. Malhado , Diogo Lopes 10 de julho de 2016 às 08:31

Olhar para o relógio. Fazer contas de horário na mão. Planear. Encontrar um lugar que alie a boa visibilidade ao conforto, privilegiando o bom som, longe de conversas alheias. "Para ver Arcade Fire? Vou mais cedo, nem que apanhe todo o concerto de Band of Horses", ouviu-se em, pelo menos, dois grupos que passeavam pelo recinto pelas 20h45. Chegar tarde? Então é esquecer o pudor: furar, furar e furar. Esta é a vida de um bom festivaleiro, um verdadeiro gestor. E no último dia de NOS Alive, também ele esgotado - com 55 mil pessoas -, muitos lutaram pelo lugar ideal para assistir à liturgia dos Arcade Fire. 

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