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Crítica de música: Ariel Pink

As esquisitices de Ariel Pink vão além da sua música. O novo álbum, Dedicated to Bobby Jameson, é um dos seus discos mais bem conseguidos, mais acessíveis e despretensiosos

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Edição de 5 a 11 de agosto
Filipe Lamelas 29 de setembro de 2017 às 17:30

O próprio acredita ser uma espécie de divindade musical por algo tão infantil como ter gravado mais de 500 canções desde os 10 anos (possivelmente, a única coisa que o distingue de outros músicos é o facto de considerar relevante a música que fez na pré-adolescência). Além disso, também a dimensão estética do cantor norte-americano assume uma dimensão singular, na medida em que parece resultar de um encontro casual entre Kurt Cobain e Elton John. Ainda assim, por ser um dos pais fundadores do glo-fi ou da pop hipnagógica, Ariel Pink é considerando um dos principais responsáveis por uma das "revoluçõezinhas" da música alternativa do século XXI.

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