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Camila Cabello: A cubana favorita dos Presidentes da América

Obama pôs a música dela nos seus favoritos de 2017, Trump surgiu no YouTube a cantar o seu hit, Havana, mas era só uma paródia. Retrato de Camila Cabello, que a 12 de Janeiro edita o álbum de estreia

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Edição de 5 a 11 de agosto
Rita Bertrand 12 de janeiro de 2018 às 07:00

Tudo começou quando, aos 15 anos, concorreu ao The X-Factor, de onde saiu o quinteto feminino Fifth Harmony, de que fez parte entre 2012 e 2016. Ou talvez não. Talvez tudo tenha começado muito antes, no dia da revolução cubana, na ascensão de Fidel Castro e da sua ditadura repressiva, que levou os pais de Camila Cabello - ele, mexicano, ela, cubana, a trocar a América Latina pelos Estados Unidos e a assentar em Miami, tinha ela 7 anos. "Eles queriam dar-me, a mim e à minha irmã Sofia, as oportunidades que eles não tinham tido. Por isso deixaram tanto para trás", escreveu a própria, em Abril de 2017, numa longa carta aos fãs em que conta toda a história e a confirma como a "grande inspiração" para a nova fase da sua vida.

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