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Crítica de livros: Yoro

O único romance que a espanhola Marina Perezagua publicou chega à edição portuguesa

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Edição de 16 a 22 de dezembro
Eduardo Pitta 06 de janeiro de 2017 às 08:00

Mais conhecida como contista, a espanhola Marina Perezagua (n. 1978) chega à edição portuguesa comYoro, o único romance que publicou. Seria bom editar as colectâneas de contos. A escrita de Marina, que vive e lecciona em Nova Iorque, tem sido comparada com a de Djuna Barnes. A avaliação vale o que vale, mas dá a medida da recepção crítica. Sem prejuízo da fluidez, não é despiciendo que a estrutura deste romance deva quase tudo à matriz do conto. Tomemos como exemplo a história de Herculine Barbin, a/o hermafrodita, que pode ler-se como texto autónomo.

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