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Crítica de livros: Todos os Caminhos Estão Abertos

O livro de Annemarie Schwarzenbach relata a viagem da autora ao Afeganistão, entre 1939 e 1940, período em que eclodiu a II Guerra Mundial

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Edição de 16 a 22 de setembro
Eduardo Pitta 27 de janeiro de 2017 às 15:00

A obra da suíça Annemarie Schwarzenbach (1908-1942), escritora e fotógrafa, mas também arqueóloga, tem sido tratada com indiferença pelos editores portugueses.Todos os Caminhos Estão Abertos, agora publicado, parece-me ser o segundo dos seus livros traduzido em Portugal. Em 2008, a Tinta da China publicouMorte na Pérsia, mas continuam por traduzir muitos títulos. Nem o facto de Annemarie ter vivido em Lisboa em 1941 (era então casada com um diplomata francês), ano em que a cidade foi ponto de passagem dos judeus em fuga do nazismo, suscita interesse de maior.

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