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Design
Os novos talentos do design português
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Os novos talentos do design português

28.01.2018 11:00 por Ágata Xavier,  Catarina Homem Marques e Rodrigo Affreixo 0
Dão cartas na moda e no design e até já trabalham para os tubarões Adobe, Facebook ou Yahoo. Pedimos a três consagrados do design que indicassem os talentos emergentes. Conheça as escolhas de Jorge Silva, Luis Buchinho e Gemeo Luís
O que têm em comum os entrevistados das próximas páginas? Alguns concluíram a licenciatura em Design, outros ficaram a meio e há quem tenha aprendido tudo pela ancestral técnica de tentativa e erro. Todos partilham o gosto de meter as mãos na massa, quer seja no design gráfico, no industrial ou na moda. Márcia Novais, Joana Monteiro, João Castro, Marlene Couceiro, o colectivo À Capucha, Vítor Carneiro, Daniela Barros, João Melo Costa e Hugo Costa foram os escolhidos de Jorge Silva, Gémeo Luís e Luís Buchinho para representar uma geração de designers nacionais a seguir com atenção.

Design Gráfico. As escolhas de Jorge Silva

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Márcia Novais - Desde miúda que gostava de fazer as capas da escola e organizar os trabalhos mas nunca pensou ser designer.  Fiz uma visita às Belas-Artes da Faculdade do Porto e adorei , revela Márcia Novais ao GPS. Entrou em Belas-Artes e já não saiu. Hoje, com 30 anos, trabalha lá, no departamento de design, onde cria autênticos objectos de colecção.  A escola tem um espaço de experimentação diferente. Nesse aspecto é muito curioso, porque o trabalho é para comunicação interna mas consegue ter uma projecção muito grande lá fora , explica Márcia, que nasceu em Vila do Conde. Já mereceu destaque em publicações como FFFFound!, Slanted ou It's Nice That. É na escola que tem o seu full-time, depois segue para casa onde continua a trabalhar.  Tenho sempre muita coisa para fazer , desabafa. Desdobra-se em projectos, como a curadoria da exposição Design da Cultura - Cultura do Design, em parceria com Luís Pinto Nunes, que esteve nos Paços do Concelho da Câmara do Porto para revelar 21 obras de designers portugueses em 2016. Trabalha sempre com música em fundo e quando falámos com ela andava especialmente focada em duas peças para piano de Sergei Rachmaninoff.  Basicamente tenho ideias quando estou a fazer coisas mundanas, como lavar a loiça ou arrumar a casa , diz. Elege Muriel Cooper, Sister Corita, a Braço de Ferro e o Modernismo como as principais influências. Também refere Paulo Portas - com ironia. Criação de Márcia Novais Criação de Márcia Novais Criação de Márcia Novais Joana Monteiro - A designer de Coimbra, responsável, entre outros, pela imagem gráfica do Teatro Nacional São João, no Porto, recorda-se deste episódio da infância, enquanto desenhava em casa da avó:  Ela dizia-me para ir fazer os trabalhos de casa e eu respondia que era isso que estava a fazer. Dizia ela: 'Sei bem que não são!' Foi a primeira vez que me perguntei se não seria possível ter uma profissão em que a principal função fosse desenhar.  Foi possível. Define o seu espaço de criação como caótico, muito por culpa dos vários projectos que tem em mãos ao mesmo tempo. O que a inspira não se centra apenas no design gráfico.  Inspiram-me todas as áreas das artes visuais (sobretudo o cinema), os projectos bem conseguidos e que são desenvolvidos em prol das pessoas, os processos de trabalho fora do mecanizado, em que as regras se quebram de forma criativa e inteligente, a paixão e a dedicação dos outros pelo seu próprio trabalho , diz a co-fundadora do Clube dos Tipos, local onde se aprende tipografia. Admira Vaughan Oliver, Paula Scher, Sebastião Rodrigues, Saul Bass e trabalha com a técnica mais adequada ao projecto que está em curso:  Não acho que um lápis seja uma ferramenta menos ou mais interessante do que uma borracha , afirma a designer de 41 anos ao GPS. Uma das tipografias tridimensionais que Joana Monteiro fez para a programação do Teatro Nacional São João As tipografias em causa fizeram de Joana Monteiro a vencedora da primeira edição do prémio Sebastião Rodrigues João Castro (The Royal Studio) -  Na prática, empregado direitinho sou só eu, mas o estúdio vai orbitando consoante o número e a dimensão dos projectos. Por vezes, nas alturas em que estamos a terminar um livro, somos muitos , explica João Castro, fundador do The Royal Studio, no Porto. Chama-lhe estúdio colaborativo gerido por uma só pessoa e tem clientes de peso como a Adobe, a Yahoo ou o Facebook.  Nunca fiz promoção e nunca acreditei em concursos. As coisas aconteceram por promoção social online e houve um projecto que surgiu depois da Adobe, chamado Wavy Awards, em Nova Iorque, para o qual desenhámos a identidade , explica.  É uma espécie de Óscares da Internet e foi um hub muito grande: de repente tinha a Wired, o Facebook, a Apple e a Microsoft a olhar para um folheto assinado por mim . Sentiu orgulho ao ser contactado por estas empresas, embora realce que trata todos os clientes de igual modo.  É aquela sensação de que o mundo é muito pequeno, pequeno demais até para um puto de 28 anos que gosta de fazer coisas , revela sobre os convites que tem tido. Adora desporto e, fora do estúdio, podemos encontrá-lo no ginásio ou a pedalar a sua bicicleta de estrada pelo Porto. Queria trabalhar em genética e andou a estudar Biologia até mudar para Design. O primeiro trabalho que teve, com Ana Types Type, foi para uma clínica de estética no Kuwait. Tinha 23 anos e desde então tem sido o seu próprio patrão. Parte de um conjunto de grafismos/ilustrações para os tutoriais dos softwares da Adobe Parte de um conjunto de grafismos/ilustrações para os tutoriais dos softwares da Adobe Parte de um conjunto de grafismos/ilustrações para os tutoriais dos softwares da Adobe
Design Industrial de Produto. As escolhas de Gémeo Luís

Marlene Couceiro - Já que se usa o avental para impedir que a roupa fique suja, também se pode usar o avental para arrumar as muitas especiarias que se usam na culinária portuguesa e até a típica colher de pau. Pelo menos foi assim que pensou Marlene Couceiro, designer de 27 anos, quando criou o avental com um coração de filigrana ao peito e um bolso especial que deu origem à marca Mais.Com.Pt.  Os designers têm o hábito de ter uma pasta no computador a que dão este nome - ideias a desenvolver. Eu achei que tinha chegado a altura de as testar , explica, enquanto recorda o que a levou a apostar, em 2012, num projecto pessoal. E foi a própria cidade onde vive que lhe deu um empurrão.  Sou de Coimbra mas estou no Porto há muito tempo, vim para estudar nas Belas-Artes, e percebi que o turismo estava a crescer e havia uma oportunidade. Na altura de comprar uma recordação, os turistas tinham dificuldades.  A oferta era pouco representativa da nossa identidade, estava limitada a dois ou três clichês com pouca preocupação estética.  Agora que a Mais.Com.Pt já cresceu e definiu a sua identidade entre a tradição e o design contemporâneo, podem levar para casa aventais mas também vestidos com andorinhas, luvas com o mapa da cidade e do país ou um envelope para guardanapos feito em burel com diferentes cores por dentro - para que cada membro da família identifique logo o seu.  Tem um conjunto de produtos com muita coerência conceptual e material, que procuram valorizar o saber-fazer e a cultura portuguesa , diz Gemeo Luis, sobre as criações de Marlene Couceiro Outra das peças de Marlene Couceiro Mais peças da jovem criadora portuguesa Colectivo de Designers à Cachupa - Nas zonas montanhosas de Trás-os-Montes e das Beiras há uma espécie de capa em burel que se prende sobre a cabeça e que anda há muito tempo a proteger os trabalhadores rurais do frio e da chuva. E isso interessa às pessoas da cidade porque há três designers que foram buscar essa capucha antiga e lhe deram uma nova vida através da marca À Capucha. Agora são de muitas cores, têm entradas práticas para os braços e também se podem segurar só com os ombros, o que não significa que não continuem a ser feitas como noutros tempos.  Este produto chega até aqui depois de um apuramento formal e funcional que dura há séculos, a passar de pais para filhos. E é isso que nos interessa, esse saber fazer específico que se tem vindo a perder, esse lado artesanal das coisas que ainda se fazem à mão e que têm um diferencial , explica Raquel Pais, de 31 anos, responsável pelo projecto com duas amigas e antigas colegas das Belas-Artes do Porto - Maria João Ruivo, 30, e Cecília Lages, 31. São as três da área do design de comunicação, mas juntaram-se à volta da vontade de se manterem fiéis às tradições portuguesas em geral e à capucha em particular, feita enquanto produto em parceria com a designer Helena Cardoso. A fazer cada uma das peças que vendem em www.acapucha.com, juntam-se ainda à equipa as essenciais mãos do grupo de artesãs de Arões.   Pegaram num agasalho tradicional português usado no campo e transformaram-no numa peça urbana, exclusiva e cosmopolita , aponta Gemeo Luis Vítor Carneiro - Há cadeiras mais confortáveis assim como há cadeiras com diferentes níveis de beleza e ainda algumas que se escolhem por serem mais práticas. A única para a qual só vai ter mesmo uma escolha é quando estiver à procura de uma cadeira que seja ao mesmo tempo ajustável e empilhável, uma criação exclusiva de Vítor Carneiro, 28 anos, que já foi premiada ao nível internacional. Tudo começou com um projecto de mestrado de Design Industrial na Faculdade de Engenharia em parceria com as Belas-Artes na Universidade do Porto.  Não havia nenhuma cadeira assim no mercado e é mesmo muito adequada para as crianças do 1.º ciclo, que estão em idades de grande crescimento , explica o designer. Até porque a cadeira é ajustável tanto em altura como em profundidade, outra das vantagens a atrair a empresa Nautilus para a produção e a comercialização da cadeira.  Já equipámos quatro escolas do concelho de Penafiel.  É que, depois de um estágio, Vítor Carneiro ficou mesmo a trabalhar na Nautilus e já tem outras ideias para desenvolver - que ainda são segredo de negócio. Uma carreira que segue muito diferente da Arquitectura com que sonhava aos 14 anos e que apenas serviu para lhe mostrar, através de uma disciplina escolar, que gostava muito mais de design industrial. Vítor Carneiro  já ganhou um prémio internacional de design com o projecto da cadeira para as escolas e acabou o mestrado em Design Industrial e de Produto com 20 valores , aponta Gemeo Luis Outra das criações de Vitor Carneiro, escolhido por Gemeo Luis como nome a reter
Design de Moda. As escolhas de Luís Buchinho

Daniela Barros - Aos 31 anos, é um caso de sucesso. Começou por Belas-Artes, desistiu e mudou para Design de Moda na Escola de Moda do Porto, que terminou em 2008. Em 2011 foi convidada para integrar o projecto Bloom, passando em 2014 para a passarela principal do Portugal Fashion. Foi nesse ano que criou a sua marca homónima, que destaca pela  estética minimal, assim como pelo experimentalismo e pelo detalhe e construção de cada peça . Ganhou o prémio para melhor colecção feminina no Who's Next (Paris, 2012), o galardão para melhor novo criador nos Prémios Novos (2014) e foi ainda nomeada, na mesma categoria, para os Fashion Awards (2012). A criadora de moda reconhece que a London Fashion Week é a sua  plataforma de maior destaque, ao nível de estratégia e posicionamento de marca , mas também tem apresentado as suas propostas em Paris, Viena, Nova Iorque, Xangai, Madrid e Berlim, sempre com o apoio da Associação Nacional de Jovens Empresários. Em 2015, em parceria com a empresa Belcinto (S. João da Madeira), criou o Bag Program,  uma linha de bolsas que combina linhas clean e contemporâneas para mochilas estruturadas e essenciais . Tem trabalhado, também, com marcas japonesas e dinamarquesas. Em Dezembro desse ano, abriu a sua loja/estúdio WIP Store em Penafiel, onde continua a viver e a trabalhar. Em Fevereiro de 2016 entrou para o Designers Showroom na London Fashion Week.   Gosto da corrente em que se insere, num ambiente próximo da desconstrução vivida nos anos 90 , diz Luis Buchinho sobre Daniela Barros A London Fashion Week tem sido a plataforma que tem dado  maior destaque  a Daniela Barros,  ao nível da estratégia e posicionamento de marca , assume a própria João Melo Costa - Aos 27 anos, João Melo Costa reconhece que  as coisas começaram a acontecer um bocadinho depressa . Só se começou a interessar pela moda aos 17. Saiu de Belas-Artes para tirar Design de Moda no CITEX. Em 2012, acabou o curso e apresentou o primeiro desfile no espaço Bloom do Portugal Fashion. No ano seguinte, já estava na Semana de Moda de Londres; e estagiou com Luís Buchinho, e começou a dar formação, tanto na Modatex como na Escola de Moda do Porto. No fim de 2015, porém, decidiu parar  para repensar um bocadinho, para reestruturar . Desabafa:  Começar tão novo, e não tendo muitos recursos para montar uma grande marca, não tendo investidores, acaba por ser trabalho de uma pessoa só. E confiei durante muito tempo nos meus próprios recursos e em mim próprio como a ferramenta para pôr tudo a mexer, e hoje em dia acho que uma pessoa só não consegue fazer tudo. E enquanto não sentir que existe essa estrutura, continuarei provavelmente na fase de reflexão, e a fazer outro tipo de projectos.  Formalmente, assume:  A parte gráfica é muito importante para mim - e no meu trabalho. Não só pelo uso dos estampados e de outro tipo de motivos e elementos que, de facto, são gráficos, mas também pela forma como se conjugam. E o trabalho é, realmente, bastante visual; e visualmente apelativo, com cor, textura e padrão.   João Melo Costa  possui um imaginário lúdico muito interessante, além de ser um criador com um sentido gráfico muito apurado , aponta Luis Buchinho No seu ateliê, na Oliva Creative Factory, em S. João da Madeira (onde nasceu há 34 anos e onde continua a morar e a trabalhar), Hugo Costa prepara as suas colecções. Hugo Costa - Começou por estudar Engenharia de Computadores até que, numas férias, desenhou uns pares de sapatos para a fábrica do pai.  Fiquei completamente viciado , conta. Desistiu do curso e foi para Castelo Branco, tirar Design de Moda e Têxtil na Escola Superior de Artes Aplicadas. Ainda antes de acabar o curso, participou em concursos e começou a procurar trabalhos. Foi premiado no AcrobActic: melhor coordenado de homem em 2009; melhor coordenado de homem e melhor colecção em 2010. Entretanto, ainda em 2010, criou a sua marca e foi convidado para integrar o Bloom. Em 2013 passou para o espaço principal do Portugal Fashion. Produz vestuário e calçado.  Tive sempre uma relação muito próxima com a indústria, e tentei absorver ao máximo o que a indústria me podia dar , confessa. Quer muito internacionalizar-se e já trabalha com o mercado asiático. Com uma linguagem de streetwear, começou por desenhar só para homem, mas recentemente alargou a produção à linha feminina.  Senti que tinha uma estética completamente unissexo e que facilmente os mesmos volumes e as mesmas peças iriam assumir formas diferentes num corpo diferente. Para Luis Buchinho, a marca de Hugo Costa está  em franca evolução, com uma atitude fresca e contemporânea. Gosto da maneira como apresenta a colecção, em regime misto

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