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MACE: a vírgula que une e separa

As obras são separadas entre si para, no final, fazerem todas sentido. A sedução de uma vírgula bem colocada estará no Museu de Arte Contemporânea de Elvas até Novembro

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Ágata Xavier 10 de maio de 2018 às 17:30

A vírgula é um sinal gráfico utilizado na escrita para separar ou isolar elementos. O que acontece na mostra que pode ser visitada no Museu de Arte Contemporânea de Elvas - Colecção António Cachola é, de certa forma, o oposto, uma vez que não separa, mas une um conjunto de artistas no mesmo espaço. A sedução de uma vírgula bem colocada – The pull of a well placed comma, o título da exposição, junta artistas nacionais e estrangeiros como Allan McCollum, André Guedes, André Romão, Belén Uriel, Camille Henrot, Carl Andre, Céline Condorelli, Daniel Buren, Daniel Steegmann Mangrané, Daniel Van Straalen, Doug Aitken, Hanne Darboven, Haris Epaminonda, Haim Steinbach, João Maria Gusmão e Pedro Paiva, John Baldessari, Joseph Kosuth, Lawrence Weiner, Leonor Antunes, Luísa Cunha, Lygia Pape, Maria Loboda, Musa Paradisiaca, On Kawara, Pedro Barateiro, Pedro Cabrita Reis, Ryan Trecartin, Sérgio Carronha, Sturtevant, Tatiana Trouvé e Wolfgang Tillmans - com as obras a pertencerem a três colecções: Colecção António Cachola, Colecção Armando e Maria João Cabral e Colecção José Carlos Santana Pinto.

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