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Crítica de teatro: A Bela e o Monstro

"Entretenimento leve, para famílias, em noites de luar de Verão, com um registo mais virado para gente jovem", escreve Gisela Pissarra na sua crítica

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Gisela Pissarra 11 de setembro de 2018 às 19:00
D. R.

A Byfurcação leva a cenaA Bela e o Monstro, uma adaptação do clássico da escritora francesa Gabrielle-Suzanne Barbot, de 1740, com encenação de João Ascenso. O conto tornou-se sobretudo conhecido quando, década e meia mais tarde, Jeanne-Marie de Beaumont o reescreveu, tendo nascido depois muitas outras variantes. O espectáculo acontece num espaço com condições excepcionais, a Quinta da Ribafria, em Sintra, e apesar de ser dirigido a adultos, é indicado para (quase) todos. A adaptação optou por fazer dois percursos na quinta, sendo que parte do público vê mais cenas com o "monstro" e outra parte com a "bela". Há um desequilíbrio na capacidade técnica do elenco e uma sensação de que esta adaptação podia ter usado mais da filosofia do texto (e versões), uma vez que a proposta é catalogada para adultos. Fica um entretenimento leve, para famílias, em noites de luar de Verão, com um registo mais virado para gente jovem.

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