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Crítica de música: Tônus dos Carne Doce

"Tônus é um disco lascivo, sem medo de mostrar ao mundo as vulnerabilidades e os arrebatamentos que mapeiam as relações", escreve Filipe Lamelas na sua crítica

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Filipe Lamelas 08 de setembro de 2018 às 07:00

Há muito que, em Portugal, a música brasileira se resume ao dogma da adoração - ou até bajulação - dos "Velosos", "Buarques", "Montes" e afins. Às tantas, a verdade é que nos habituámos a ser pouco exigentes com os vultos do passado e a ignorar os novos talentos: seja Almério, O Terno, Rubel ou Lau e Eu, há vida - e que boa vida - para lá das vacas sagradas. Os Carne Doce fazem parte dessa fornada da nova vaga da música brasileira, que surgiu na segunda década do século XXI, sem complexos de tropicalismo ou bossa nova, dedicada a praticar sonoridades modernas e com vontade de o fazer em português com sotaque do Brasil.

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