A épica sobremesa portuguesa chegou ao Masterchef Austrália
11 de fevereiro de 2016 às 12:00Marco Alves
"É uma tendência assumida desta e de outras comédias francesas que raramente têm piada: sacrificar a coerência das personagens e a verosimilhança do enredo sempre que dá jeito", escreve Tiago R. Santos
Marselha, anos 50. Knock precisa de fugir da cidade. As dívidas de jogo acumularam-se e a sua vida está em risco. Há um cruzeiro em vésperas de partir e procuram um médico de bordo. Knock não tem experiência de medicina - e admite-o - mas é contratado. Porquê? Não faço ideia mas o melhor, emUm Senhor Doutor!, é não fazer muitas perguntas.