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Crítica de cinema: Sicario: Guerra de cartéis

"Sicario: Guerra dos Cartéis atinge por vezes o elevado nível do original", escreve Tiago R. Santos na sua crítica

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Tiago Santos 18 de julho de 2018 às 16:00

Sequela do filme de Denis Villeneuve,Sicario: Guerra dos Cartéisatinge por vezes o elevado nível do original - Josh Brolin e Benicio Del Toro nasceram para um dia serem as estrelas deste género de filme -, mas acaba vítima de um final que se recusa a aceitar a amoralidade de um universo que o próprio argumentista (Taylor Sheridan de novo) criou. Stefano Sollima, o realizador Italiano (Suburra, Gomorra - a Série) dirige com músculo e, considerando as recentes e lastimáveis atitudes do Governo americano perante os emigrantes ilegais que tentam atravessar a fronteira, a narrativa não poderia ser mais actual. Mas se antes o espectador tinha Emily Blunt como guia, o símbolo da decência entre condenados, agora o que resta é a imerecida redenção dos que já nem reparam que têm sangue nas mãos.

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