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Crítica de Cinema: Shazam!

O filme de David F. Sandberg "é quase um remake de "Big" (1988), de Penny Marshall, com Tom Hanks", escreve o crítico Tiago Santos.

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Tiago Santos 09 de abril de 2019 às 12:48
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"Shazam!" é Billy Batson, um rapaz que foi abandonado pela família e que, quando grita "Shazam!", se transforma num adulto que consegue voar, disparar raios com as mãos e todos esses truques habituais. Ou seja, é quase um remake de "Big" (1988), de Penny Marshall, mas se Josh, a personagem de Tom Hanks, tivesse de salvar o mundo das garras do Doutor Thaddeus em vez de ir trabalhar para uma empresa de brinquedos. O próprio filme reconhece essa influência, recriando a cena do piano e utilizando uma feira popular como cenário para o confronto final. Alguns momentos têm piada, até porque Zachary Levi está com aquele sorriso no canto do lábio de quem sabe que nada disto é para ser levado a sério. Mas, talvez também por isso, "Shazam!" será esquecível, apenas mais um título na fábrica dos super-heróis.

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