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Crítica de cinema: Meg: Tubarão Gigante

"A única razão para alguém trocar a praia por este Meg é a perspectiva de ver Jason Statham a esmurrar um destes monstros no focinho", escreve Tiago R. Santos na sua crítica

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Tiago Santos 10 de setembro de 2018 às 16:00

Megnunca poderia ser oTubarãode Steven Spielberg. Mas nem sequer éPerigo no Oceano(1999), de Renny Harlin, no qual os predadores aquáticos desenvolviam capacidades intelectuais. Se vamos mesmo ser honestos, este filme de Jon Turteltaub até fica a perder ao lado dePiranha 3D(2010), o disparatetrashde Alexandre Aja.

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