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Artur Albarran: O eterno repórter de guerra que “infelizmente” não incendiou a Embaixada de Espanha

Começou como um revolucionário de esquerda, depois afirmou-se enquanto jornalista e repórter de guerra e, mais tarde, passou para o entretenimento. Terminou a carreira no setor imobiliário. Artur Albarran, morreu esta terça-feira, aos 69 anos.

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Artur Albarran: O eterno repórter de guerra que “infelizmente” não incendiou a Embaixada de Espanha
Lucília Galha 15 de fevereiro de 2022 às 21:32
Tiago Sousa Dias/Correio da Manhã

Artur Albarran começou como um revolucionário de esquerda, depois afirmou-se enquanto jornalista e repórter de guerra e, mais tarde, passou para o entretenimento. Terminou a carreira no setor imobiliário – substituindo o camuflado e o capacete dos diretos televisivos pelo fato e gravata de um homem de negócios – e a braços com a justiça.Morreu esta terça-feira, vítima de cancro.

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