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A Gargalhada de Augusto Reis: Os anos da alegria de um banqueiro-poeta

Ao quarto romance, Jacinto Lucas Pires brinca com o tempo e cria um protagonista a partir de histórias que lhe contaram. Augusto Reis é o dono da gargalhada do título, mas há outras personagens a sorrir nesta narrativa feita de cenas curtas, cinematográficas, que dão a ilusão de movimento. Pretexto de conversa

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André Santos 16 de julho de 2018 às 07:00

No livroO Verdadeiro Actor(2011), Jacinto Lucas Pires (Porto, 1974) inventou um actor e com ele construiu uma personagem, uma ficção, um mundo que dedilhava à volta da realidade criada para essa ficção. Agora é tempo de Augusto Reis e da sua alegria, da sua gargalhada, mas também de Djalma e Sofia. São três personagens que circulam entre duas realidades, momentos de Portugal, e que se movem em vários tempos, enquanto Lucas Pires lhes cruza as narrativas. O novoA Gargalhada de Augusto Reis, o seu quarto romance, escrito ao longo de sete anos, nasce de uma vontade "de tentar uma coisa nova na escrita, ter a liberdade para imaginar o passado".

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