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Ir ao Doclisboa – porquê?

O escrutínio do mundo e a tentativa de compreensão das suas dinâmicas estiveram na base da 17.ª edição do festival de cinema documental de Lisboa

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Edição de 5 a 11 de agosto
Ir ao Doclisboa – porquê?
Pedro Henrique Miranda 25 de outubro de 2019 às 17:20

A primeira e, até à data, única vez que chorei numa sala de cinema foi numa sessão do Doclisboa, há dois anos. O filme, Martírio, de Vincent Carelli, era um intrépido relato da perseguição aos índios do Sul brasileiro, que infelizmente não teve distribuição comercial em Portugal, mas que não hesito em recomendar a quem tenha forma de o ver.

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