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Crítica: Vai Seguir-te

Vai Seguir-te é uma boa promessa no terror

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Edição de 16 a 22 de dezembro
Crítica: Vai Seguir-te
Pedro Marta Santos 29 de agosto de 2015 às 15:00

Vai Seguir-tetornou-se um cavalo de Tróia na monotonia do cinema de terror contemporâneo, afundado entre os instintos rasteiros do torture porn e o susto irónico mas mecânico para pré-adolescentes. Se David Robert Mitchell revela um talento aconselhável na construção de atmosferas, há um longo caminho a percorrer no domínio dos instrumentos narrativos que superem o teste do tempo.

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Tópicos Crítica Cinema Vai Seguir-te David Robert Mitchell Maika Monroe Keir Gilchrist
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