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Crítica: Johnny Guitar

Salva-me Johnny

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Edição de 16 a 22 de setembro
Crítica: Johnny Guitar
Pedro Marta Santos 07 de novembro de 2015 às 16:00

Como um sonho apaixonado pelo surrealismo, Johnny Guitar é um western em que os exteriores não importam, a intriga é acessória e as personagens se assumem como intérpretes de um poema febril, escrito em Trucolor, sobre Vienna (Joan Crawford, no sublime ocaso da carreira), dona de um saloon nos confins imaginários do Arizona, e o ex-amante Johnny "Guitar" Logan, a quem pede auxílio (Sterling Hayden), e que a adora tanto como Emma (Mercedes McCambridge, sempre de negro tumular) a deseja - ou deseja-a morta? "Diz-me que morrerias se eu não tivesse voltado", pede-lhe Johnny.

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